Ano 2021

Findou o “Ano Carvalho” e começa outro ano. O que não findam são os artigos que fazem referência ao grande professor e aos seus ideais reintegracionistas. O ódio e os preconceitos das instituições contra o seu próprio povo, contra a sua língua. Um fenómeno dantesco e terrível que sobe à tona cada vez que, sem vergonha, escrevem umas palavras. Alegrou-me este dia 7 ler o artigo do Xurxo Nóvoa, professor de língua e literatura galegas. Como podemos confiar numas instituições cuja única preocupação é o bolso e não a língua? Como se pode ignorar o rumo da sociedade dando-lhe as costas e legislando a morte por autoconvencimento? Tenhamos esperança e deixemos caminho de futuro ignorando a ditadura das cunhas. Obrigado, Xurxo.

https://praza.gal/opinion/denuncia-do-equilibrio

Ricardo Carvalho Calero ou a história do galego

Eis aqui um vídeo do professor e catedrático Xosé Ramón Freixeiro Mato. Podemos ver como funcionou a nortivização do galego através da manipulação de diversos indivíduos envoltos na política da época e herdeiros da maquinária franquista. Um claro exemplo é o do Filgueira Valverde como caso extremo e do próprio Piñeiro como ponto de adatação ao regime. Em resumidas contas, o galego ficou em castelhano porque estas pessoas, e as que hoje sentam ao redor das suas heranças, mantêm a sua decadência e a sua hibridação a mantenta para acabar com ela, à vez que vivem das suas ruínas.

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