Publicando

Não tenho tempo a nada, nem a descansar. Há uns dias saiu do prelo o meu primeiro livro de poemas Estado Demente comrazão. Tenho medo do seu insucesso. Foram longas as horas a escrever e reescrever os versos. Chegarão a algum lugar? Serão compreendidos? Acho que é necessária uma grande dose de tortura para achar o significado mais profundo das palavras. Enfim, deixarei que as leitoras achem algo sob a sintaxe.

O Doutoramento avança devagar, mas avança. Fiz descobrimentos interessantes e mesmo relevantes para a nossa literatura. O trabalho, dalgum modo, está a dar os seus frutos. Achei um poemário inédito do senhor Carvalho e muitos poemas que também nunca foram publicados. Acho que quando tiver acabado o trabalho, há ficar algo digno de se publicar. Aliás, já me ofereceram publicá-lo sem o ter findando, portanto intuo que sim pode ser de interesse.

Enfim, oxalá pudesse escrever mais o que se passa na minha vida, mas dedico as horas a ler e escrever sobre questões relacionadas com o Doutoramento, o concurso público e coisas do tipo. Gostaria de findar algo e poder descansar. Porém, sempre há algo por fazer e poucas pessoas atentas e com vontades de transformar as ideias em factos. Chegará o meu descanso nalgum momento, nas não vai ser agora.

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